Nomenclatura do Judô
A origem da língua japonesa
De acordo com as pesquisas, temos evidências conclusivas para as relações genéticas dos principais idiomas do mundo. O inglês por exemplo, junto com outros idiomas falados na Europa, na Rússia e na Índia, pertence família lingüística indo-européia.
Em contraste, não há nenhuma evidência conclusiva relacionando o japonês a uma única família de idiomas.
A hipótese mais proeminente insere o japonês na família de Altaic que inclui o turco tungusic, mongol, e coreano – com a relação mais íntima para o coreano. Outros estudos consideram os idiomas do sul do Pacífico na família de Austronesian como pistas de relação genética. Vários lingüistas históricos japoneses acreditam na hipótese de uma teoria “híbrida” que o enquadra à família de Altaic, com influências lexicais dos idiomas da Austronesian possivelmente. Também é importante notar que na ilha do norte de Hokkaido, as pessoas de Ainu, que são física e culturalmente diferentes do resto dos japoneses, falam um idioma que aparentemente não se relaciona a uma única família lingüística.
Com a introdução do sistema de escrita chinês, que começou aproximadamente há 1.500 anos, os japoneses iniciaram o registro do seu idioma extensivamente por poesia e prosa.
O idioma daquela época, que era chamado japonês velho, teve várias características modificadas no decorrer do tempo. Por exemplo, Susumu Ono tem discutido que o japonês velho apresentava oito vogais em vez das cinco que nós temos hoje.
A transição do japonês velho para o japonês moderno ocorreu por volta do décimo segundo século d.C. para o décimo sexto século d.C. O sistema de escrita japonês é escrito tradicionalmente na vertical, com as linhas a partir do lado direito da página.
As formas de escrita japonesa
O japonês é escrito usando três sistemas de ortografia: caracteres chineses, caracteres silábicos e caracteres ocidentais.
Kanji ou caracteres chineses: foram trazidos da China há aproximadamente 1.500 anos. Antes da sua introdução, o japonês era restritamente um idioma falado. Caracteres chineses são sem dúvida o sistema mais difícil devido ao número transparente de caractere, a complexidade de ambos na escrita e leitura de cada caractere. Cada caractere é associado a um significado. Existem milhares de caracteres atestados, mas, em 1946, o governo japonês identificou 1.850 caracteres para uso diário.
Em 1981, aumentou-se a lista para 1.945 caracteres e a nomearam de Lista de Joyo Kanji (kanji para uso diário). Os caracteres na lista de uso diário são aprendidos nas escolas primárias e secundárias, e os jornais geralmente limitam o uso de caractere a essa lista.
O segundo sistema de escrita é o silábico, ou kana, que foi desenvolvido pelos japoneses há aproximadamente 1.000 anos. Esse sistema é dividido em hiragana e o katakana. Essas duas escritas auxiliares são classificadas como silabários, ou seja, cada símbolo corresponde a uma sílaba da palavra, e não guardam um significado específico como os caracteres chineses, ou kanji. Portanto, outra coisa que o estudante de japonês vai exercitar bastante é a separação de sílabas, mas, com algumas diferenças das regras aprendidas na escola.
Comecemos pelo hiragana. Em japonês, o termo significa algo como "escrita simétrica", e traduz exatamente o que é o sistema, uma coleção de traços arredondados, equilibrados.
Hiragana serve para escrever palavras e expressões sem kanji equivalentes, as declinações dos verbos, conjunções, e aquilo que em japonês se convencionou chamar "partículas", algo parecido com as preposições nas línguas ocidentais.
Passando para o katakana. O nome significa de modo simples, "escrita fragmentária", porque os símbolos nasceram a partir de alguns traços de caracteres chineses utilizados no antigo sistema man'yōgana. São assim, derivados de pedaços marcantes de caracteres chineses, evidentes na escrita cursiva. É considerada a escrita mais simples do japonês.
Este silabário é utilizado para registrar nomes estrangeiros, palavras importadas de outras línguas, registros de sons (como "bang", ou "plaft"), onomatopeia (sons de animais em geral), e muitas vezes o nome de corporações japonesas, mesmo que elas tenham equivalente em kanji.
Quanto ao uso dos caracteres ocidentais, é importante que o aluno entenda que o "Hebon shiki romaji" ou "romaji" é uma ponte entre a língua japonesa propriamente dita e a língua da pessoa que estuda o idioma. Portanto, romaji não é japonês. Dominar todas as suas características não vai fazê-lo ser considerado um conhecedor da língua.
Há uma vez ou outra a presença de letras latinas em textos japoneses, mas isso ocorre geralmente na hora de se fazer referência a siglas (como em FIFA ou J-pop, por exemplo). De modo informal, em letras de música, encontramos palavras ocidentais, escritas com o alfabeto latino, "encaixadas" no meio do texto em japonês, na sua maioria retiradas do inglês. Isso é mais um charme ou um capricho dos compositores de música pop do que um costume entre os japoneses.
Mas como nosso objetivo aqui não é aprofundar no estudo do japonês e sim entender os conceitos e significados para o nosso esporte passaremos a usar o romanji como base das palavras em japonês.
Regras básicas de pronúncia e grafia
Silabas de Vogais: existem cinco, muito semelhantes às das línguas italiana e espanhola, com sons "puros", exceto pelo som u, que se assemelha com o u francês ou o ü alemão. A ordem das vogais no japonês é a, i, u, e, o.
Silabas de consoantes e vogais: são muito próximas às da língua portuguesa. Algumas observações, porém, devem ser levadas em conta:
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A sílaba shi tem som de xi em português como em xícara (ashi)
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A sílaba chi tem som de tch como em "tchau" (Uchi-mata)
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e a sílaba tsu, que tem som do zu no "Zucker" alemão (kansetsu)
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A sílaba wa tem som próximo ao AU da palavra “mau” (wazari)
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O g é sempre forte; nas sílabas gi e ge, forma sons semelhantes ao gui e ao gue portugueses, respectivamente (judogi)
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O h é aspirado, como no inglês; como “home” ou “hair” (Hadaka-JIme)
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O Y tem a mesma pronúncia do i da palavra “mais” (yoko)
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O r é semelhante ao r de meio de frase em português, como em "caro" (Ura Nage)
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O n nasal pode, quando representa uma única sílaba, apresentar som do n simples (ippon).
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O s tem som de ss como em “assassino” e nunca como em “casa” (Sasae) italiano, ou /dzh/
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O j pronuncia-se DJ, como em “adjetivo” (Judo) (Juji-gatame)
No idioma Japonês, todas as sílabas têm o mesmo tom. Também não se faz o plural com “S”.
Judô e seus elementos fundamentais
Pode parecer curioso, mas muitos de nós professores e atletas de judô não sabemos exatamente a grafia correta do termo. Quando transpomos o termo do Kanji para o Romanji a grafia mais adequada seria essa: jūdō
Esse acento em cima das vogais se dá o nome de macron e a função dele é estender a pronúncia. Nesse caso então seria como Juudoo a melhor pronúncia para o nosso esporte.
Também a tradução, caminho suave é a terminologia mais usada no Brasil, mas não necessariamente a mais adequada. O Do que é o caminho tem um sentido muito forte de propósito, de objetivo. O caminho é o que trilhamos, um pouco menos no sentido de estrada. Já a palavra Ju requer ainda mais atenção. Ela vai traduzida em várias línguas com sentidos diferentes, por exemplo em inglês ficou Gentle que se liga a gentileza mas também ao cavalheirismo. Em francês a tradução ficou l'adaptation que tem mais laços com adaptação. Em espanhol o termo usado ficou flexibilidade. Só para citar alguns exemplos.
Mas então qual seria o verdadeiro significado do termo Ju? Eu diria que todos esses e outros mais que só um verdadeiro praticante pode compreender. Porque o judô representa um código, como o Bushido foi em um momento antigo. Ele representa se adaptar as dificuldades, ser flexível em momentos adversos, ceder para não quebrar. Representa a suavidade de postura, a calma e a sabedoria que nos precisa ser peculiar.
Seiryoku Zenyo; Melhor uso da força; é a junção de dois termos, Seiryoku que significa energia, potencia, influencia com Zenyo que é literalmente o bom uso.
Jita Kyoei: Beneficio mútuo; o termo Jita ele tem um significado bem legal que é “eu e os outros”. O termo Kyoei faz alusão a condição de bem estar.
Os dois princípios do judô são também princípios filosóficos o que acaba por dificultar um pouco sua tradução literal.
Termos dos fundamentos
Entendermos os fundamentos é entender a essência do judô. Quando falamos da nomenclatura desses termos temos que entender o significado por trás dos seus kanjis. Como de costume as palavras japonesas normalmente são formadas por outras palavras menores.
* Rei-ho - Saudação. Rei vem de curvar ou arquear e o Ho que tem relação com o começo
* Zarei – Saudação ajoelhada. O Za é de sentado o Rei de curvar.
* Ritsurei – Saudação em pé. Ristu vem de estar de pé
* Ukemi – É a queda com segurança
* Mawari/Kaiten – em ambos os casos têm o mesmo sentido de rotação
* Kumikata – Pegadas. Na tradução literal kumi significa construção e kata forma. Dão aqui o sentido de iniciar a construção do golpe.
* Kenka Yotsu – pegadas semelhantes; quando uke e tori pegam com a mão direita na gola e a esquerda na manga por exemplo.
* Ai Yotsu – pegadas opostas; quando por exemplo tori pega esquerda na gola e direita na manga e uke pega direita na gola e esquerda na manga
* Shisei – Postura. Algumas interpretações traduzem como o interior visível do exterior
* Jigotai – Postura defensiva. Tai vem de corpo e Jigo vem de um kanji antigo que dizia que uma partida de go terminou empatada porque ambos os jogadores foram cautelosos.
* Shizentai – Postura natural. Tai vem de corpo e Shizen vem de natureza.
* Shintai – Movimentação
* Ayumi Ashi – Passo normal – Ashi é de pé e Ayumi é literalmente de caminhar.
* Tsugi Ashi – Passo emendado – Tsugi vem de subsequente ou seguinte
* Kuzushi – Desequilibrio – Essa tradução deve permanecer como a definitiva, mas na origem do termo não é exatamente a mais correta. Kuzushi vem do kanji kuzusu que está mais ligado ao termo quebrar e também ao termo derrubar.
* Tai Sabaki – Movimentos de giro – Tai vem de corpo e o termo sabaki vem do kanji julgamento.
Termos do Tachi Waza
Quando falamos nos termos que formam a nomenclatura dos golpes, em regra, podemos dividir em dois pontos. O que faz referência as partes do corpo primordiais e o que se refere a maneira como o uke é projetado. Claro que isso não é uma regra fixa, existem várias exceções que iremos tratar, mas em geral é assim que vamos estudar nossas técnicas.
Mais do que apenas entender isso precisamos sim absorver que golpes que a primeiro momento não parecem ter nenhuma similaridade como Hiza Guruma e Kata Guruma, são sim ligados pela maneira de projeção, pois ambas tem esse giro do guruma como o mecanismo de projeção e que isso vai gerar elementos nos fundamentos como kuzushi por exemplo que sim, tem elemento similiares.
Vamos tentar esmiuçar alguns termos comuns das técnicas em pé e suas nomenclaturas:
Partes do Corpo:
* Ashi - Perna ou pé.
* Goshi (Koshi) – quadril. Em via de regra sempre será usado com a letra K em inicio de palavras em geral e com G quando a palavra está diretamente ligado a um termo anterior: Koshi Guruma; Harai Goshi
* Tai – Corpo
* Kata – Ombro. Também pode significar forma em outros contextos
* Hiza - Joelho
Formas de projeção:
* Gari – Ceifar, um movimento que vem de baixo para cima.
* Barai (Harai) – Varrer, movimento rente ao solo. Também como no Goshi(Koshi) será usado em via de regras com a letra H em inicio de palavras em geral e com B quando a palavra está diretamente ligado a um termo anterior: Harai Tsurikomi Ashi; Okuri Ashi Barai
* Guruma – Girar, normalmente sobre alguma coisa.
* Otoshi – Desabar, queda, nesse caso a projeção se dá diretamente ao solo.
* Tsuri – Içar, levantar diretamente para cima
Termos do Sutemi Waza
Claro que as regras de nomenclatura, bem como os termos estudados nos últimos capítulos serviram de base durante todo o nosso estudo. E quando entramos nos termos dos sutemi waza percebemos que teremos que explorar um outro elemento que vai muitas vezes substituir as partes primordiais do corpo que são as direções e orientações. Elas já existem nos golpes em tachi waza, mas vemos agora no Sutemi ainda mais vezes. Claro que isso ocorre em virtude da ferramenta principal para as projeções nesse caso ser o peso do tori.
Por mais que posso parecer estranho precisamos entender que os mecanismos de projeção dos golpes ainda se repetem mostrando similaridade entre técnicas visualmente bem diferentes como Ura Nage e Seoi Nage por exemplo. O entendimento desta nomenclatura e principalmente das maneiras de projeção em um estudo mais avançado nos faz entender melhor como o Go Kyu foi pensado.
Direções:
* Yoko – Lado ou lateral.
* Soto – externo.
* Uchi – Interno
* Sumi – Canto ou diagonal
* Tomoe – Símbolo heráldico em forma de virgula
* Ura – Dorsal, pode significar também atrás ou sentido oposto.
Formas de projeção:
* Uki – Flutuar, uma projeção aonde o uke perde contato com o solo e com outros apoios.
* Nage – Arremessar, movimento de projeção que também tem alguma referência ao termo carregar.
* Gake – Enganchar, mas também com o sentido de dependurar.
* Makikomi – Literalmente “enrolar em”, carrega também um conceito de mistura.
* Wakare – Separar.
* Gaeshi (Kaeshi) – Reversão. Em via de regra sempre será usado com a letra K em inicio de palavras em geral e com G quando a palavra está diretamente ligado a um termo anterior: Kaeshi Waza; Sumi Gaeshi
Termos do Katame Waza
Quando entramos agora nos termos de solo, e já com a nossa base de nomenclaturas já mais esclarecida, vemos que dois termos vão se tornar recorrentes. Gatame que é o mesmo Katame de Katame Waza e que usa exatamente a mesma regra de palavras como Koshi e Goshi e a palavra Jime que também terá uma inflexão diferente quando no inicio de termos compostos como no caso de Shime Waza.
Gatame é o domínio, o controle, a detenção. Transmite bem esse ultimo conceito pois não está ligado ao imóvel mas sim a ação do tori de tentar exercer controle mas também reflete a não passividade por parte do uke.
Jime já é um termo mais direto. É o ato de apertar puramente. Exercer a pressão sobre alguma coisa. Em nosso caso do Judo, sobre o pescoço do uke.
Formas de controle:
* Kesa – Talvez uma das palavras mais usadas e de mais difícil tradução no judô. Pode ter o significado de cachecol, mais comum tradução para o inglês. Em algumas referências francesas vemos o sentido de diagonal, como transversal ao corpo. Apesar de muito usado no Brasil a tradução para ângulo não é muito identificada. A referência mais tradicional se faz ao Kasaya que é um traje budista dos monges, uma espécie de manto que cobre apenas um dos ombros. Por mais indireta que possa parecer, alguns historiadores acreditam que é dai que o termo da técnica possa vir, em referência a maneira que esses monges as vezes se sentavam.
* Shiho – quatro apoios, shi – quatro, ho - apoio.
* Hishigi – quebrar, gerar uma entorse
* Juji – Cruzado ou em cruz
Partes do corpo:
* Ude – braço.
* Hara – barriga.
* Waki – axila.
* Ryote – duas mãos, ou ambas as mãos.
Direções e comandos:
* Kuzure – Também uma palavra que tem um significado bem maior do que usamos no Brasil. Kuzure não é apenas uma variação como costumamos nos referir, mas sim a reorganização ou a reconstrução de algo que estava para ruir, se quebrar. Quer dar esse significado de mudança de forma.
* Kami – aquilo que vem de cima, tem também um significado espiritual – um kami no xintoísmo é um espirito mais evoluido.
* Sankaku – três ângulos, triangulo; san – três, kaku – ângulo.
* Kata – Em katame waza terá algumas vezes o significado de ombros mas também terá o significado de forma. Kata Gatame - domínio pelo ombro; Kata Juji Jime – Estrangulamento em forma cruzada
Termos do Kata
Entramos agora em algumas nomenclaturas não tão usadas no dia a dia nosso como judocas. Afinal de contas muitos de nós nem sabemos da existência dos movimentos de atemi, que ainda existem no judô. Mas precisamos observar que da mesma maneira que tratamos os termos anteriores, veremos que quando dominarmos alguns termos mais comuns e que se repetem dominaremos uma boa parte dos movimentos executados nos katas avançados.
Um entendimento essencial para a nossa compreensão é que as ações citadas nestes katas, descrevem sempre as ações do uke.
Partes do Corpo e posições:
* Ago - Queixo.
* Oroshi – Abaixar ou abaixado.
* Mune – Peito
* Kata Te– Apenas uma mão.
* Naname - Inclinado
Formas de ação:
* Oshi – Empurrar.
* Kiri – Cortar.
* Tsuki – Acertar, bater.
* Dori – Segurar.
* Age – Elevar.
Termos pouco utilizados no Brasil
AGURA - Sentar-se informalmente, com os pés em frente do corpo.
ARIGATO GOZAIMASHITA - Muito obrigado expressão japonesa utilizada entre instrutores e estudantes ao final do treino.
DOJO - Lugar onde se pratica o Caminho.
DÔOMO ARIGATOU GOZAI MASHITA - Muito obrigado
DÔZO - Pôr favor
FUDOSHIN - Espírito que permanece calmo diante do inimigo
FUSEGI - Defender-se
GEIKO - O treinamento em japonês
GOMEN KUDASAI - "Dá licença, pôr favor", em japonês.
HAI - Sim.
HIKITE - Puxar a mão para trás
HONTAI - Exprime o domínio do espírito sobre o corpo
JIKU ASHI - pé sobre o qual é efetuada a rotação, "pivot”.
KOMBAWA - Boa noite
KONNITIWA - Boa tarde
MA - Distância
MA AI - A distância de combate onde Nage e Uke se unem em um só corpo e espírito
MOKUSO - Sentar em Seiza concentrando-se e procurando a unidade físico-mental
MUDANSHA - praticante de graduação inferior a shodan
MUSHIN - Estado de integração entre a mente e o corpo no qual a mente acha-se livre de ilusões
OHAIO GOZAIMASU - Bom dia
ONEGAI SHIMASU - Boas vindas dadas ao aluno quando inicia a prática “; por favor”,
OYASUMINASSAI - Boa noite (se despedindo)
RENSHU - Praticar, treinar, o treinamento
RYU - Escola de artes marciais
SEITO - Aluno
SEMPAI - praticante antigo, num dojo.
SHIKAKU - O ponto morto, fraco de uke, onde Nage deve entrar, quadrado
SHIKKO - Caminhar ajoelhado, o andar do samurai
SUMIMASEN - Desculpe-me
TAISÔ - exercícios.
TANDEN - teoricamente o ponto central do corpo; centro de gravidade, hara.
TATAMI - Esteiras feitas com palhas de arroz trançadas, revestimento de piso
TCHIKA MA - Distância de combate bem perto
YAME - para imediatamente
ZANSHI - a consciência completa e contínua do que nos rodeia.